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Mulheres cristãs podem usar jóias?
Mulheres cristãs podem usar jóias?

DISTORÇÕES DOUTRINÁRIAS PARA COM AS MULHERES

Analisarmos textos importantes como o de Colossenses 2.16-23, e vimos que a liberdade cristã não leva ao pecado. De posse destas informações, estaremos estudando a partir deste tópico, alguns ensinamentos que fogem da Palavra de Deus, tratando-se de meros preceitos e costumes humanos, que, entretanto, levam o status de doutrina bíblica em algumas igrejas. Estes ensinos tornam a vida cristã para muitos um fardo pesado.


1- Ensinos errados quanto ao uso de jóias, enfeites e cosméticos.
Não existe na Bíblia texto algum que sirva de base para que as mulheres cristãs não usem jóias, enfeites e cosméticos em nossa época.

No antigo testamento
O uso de jóias é visto na época do antigo testamento e pode ser notado dentre as mulheres em Israel; alguns tipos de jóias eram usadas também por homens. Vários textos da Bíblia, bem como achados arqueológicos comprovam este fato.
Presentear uma mulher com um bracelete, por exemplo, significava valorizar aquela mulher. Em uma das passagens mais lindas da Bíblia encontrada em Gn 24, na qual vemos claramente uma figura do arrebatamento da Igreja, o mordomo de Abraão presenteou a Rebeca com uma dessas jóias; vale lembrar que nesta passagem do capítulo 24 de Gênesis, o mordomo é figura do Espírito Santo; Abraão é figura de Deus Pai, Isaque é a figura de Jesus e Rebeca simboliza a Igreja. Como poderia Rebeca ser presenteada com jóias se estas fossem malignas? As jóias nesta passagem, como em algumas outras, podem simbolizar os dons do Espírito e os galardões que o Senhor tem preparado para a sua Igreja.

Em Ex 35.20-22, observamos o povo de Israel ofertando as suas jóias para a construção do tabernáculo. Como poderia acontecer isso, se as jóias fossem malignas?
Em Isaías 3. 16-24, tirar as jóias seria como um castigo para as mulheres de Israel, um símbolo da tristeza que viria sobre a nação devido a desobediência.

Não eram as jóias em si que eram malignas, muito menos era pecado usá-las, mas o pecado aqui tratado não era o uso de jóias; enfeites ou cosméticos, mas ao olharmos todo o contexto, descobrimos que Israel havia abandonado a Deus e a maldade e a injustiça se espalhava; entretanto o povo andava orgulhoso como se nada de mal fosse acontecer; suas mulheres andavam soberbas como se Deus não fosse fazer justiça. O pecado era a apostasia e o orgulho da nação!
Devido ao pecado da nação, a alegria cessaria. Veja esta realidade na tristeza que a nação viveu quando foi levada em cativeiro no Salmo 137.1-5.
As jóias são vistas como padrão de valor em algumas passagens como Pv 3.15.

Nos exemplos citados anteriormente, o uso de jóias não constituiu pecado; em contrapartida, observamos casos em que as jóias também foram usadas para a maldade, como no episódio do bezerro de ouro Êxodo 32.1-4.

Podemos então concluir que, as jóias, bem como qualquer adereço, cosmético ou práticas e costumes em geral, podem ou não agradar a Deus, dependendo do contexto; logo, não era a jóia em si o mal, mas sim como elas eram usadas, o porquê de as usarem, etc...
Um texto interessante no qual podemos notar claramente esta afirmação está em Ezequiel, capítulo 16; em especial os versículos de 9 a 17. Nos versículos 11 a 14 é usada a figura das jóias; vestes e enfeites em geral para demonstrar o que o Senhor havia feito por Judá, neste texto os enfeites tem um teor positivo; entretanto, nos versículos de 16 a 19 vemos os enfeites em uma perspectiva negativa como figura para demonstrar o modo ingrato com que Judá retribuiu o favor de Deus.



2)-No novo testamento
Na Bíblia, observamos também o uso de jóias entre os judeus da época de Jesus. O anel, por exemplo, poderia muitas vezes ser uma indicação de riqueza (Tiago 2..2). No caso do filho pródigo em Lc 15.22, o anel simboliza a devolução da autoridade e da posição que aquele filho havia perdido.
Como no Antigo Testamento, no Novo Testamento o uso de jóias ou qualquer tipo de adereço poderia ser pecado ou não, dependendo do contexto onde estivessem inseridos.

3)- Exemplos de jóias, enfeites e cosméticos na Bíblia
Na Bíblia encontramos vários tipos de enfeites e perfumes usados pelo povo. Observe os exemplos a seguir:
1º-Enfeites:
*Bracelete- Gn 24.22 
*Colar- Gn 41.42; Pv 1.9; Dn 5.29 
*Brincos- Ex 32.2; Pv 25.12
*Anel- Lc 15.22
Perfumes, cosméticos e ungüentos: 
Os perfumes e ungüentos eram especialmente apreciados pelos povos do Antigo e Novo testamento, por causa do clima seco e escassez de água na região em que habitavam. Na época de Jesus já se utilizava o incenso para perfumar o ambiente.
Veja a seguir alguns exemplos de perfumes, cosméticos e ungüentos usados nos tempos bíblicos:
* Ct 1.12- O nardo era um perfume caríssimo guardado em frascos de alabastros. Estes frascos possuíam um gargalo bastante comprido e fino, selado na ponta para evitar que o perfume evaporasse; de modo que para usar o perfume, o frasco deveria ser quebrado. Isto nos faz lembrar do banquete que Jesus participou em Betânia, na casa de Simão, o leproso; quando Maria, irmã de Marta e de Lázaro, ungiu a Jesus com nardo puro. Mt 26.6-13; Mc 14. 3-9; Jo 12. 1-8.
* Ct 1.13 - Saquitel de mirra- Pequena ampola ou saquinho que transportava uma certa quantidade de mirra ( perfume). Este saquitel era pendurado ao pescoço da mulher e exalava o cheiro agradável da mirra por muitos dias. 
* Ct 1.14- Flores de hena- Flor de um arbusto de tom róseo com odor parecido com o das rosas. Era encontrado em Em-Gedi (um oásis nas costas ocidentais do mar morto), local em que o cultivo desta planta era possível , bem como o de vinhas. As folhas e flores desta planta eram pulverizadas e o pó aplicado sobre o corpo.
* A mirra e o aloés eram perfumes também preciosos e usados em especial para embalsamar os mortos. Ver Jo19.39.

CONCLUSÃO: Na época de Jesus, era costume quando se recebia uma visita em casa, o anfitrião ungir a cabeça do visitante com ungüento Lc 7.46.  
A mulher cristã pode usar jóias? 



Paulo disse: "Da mesma sorte, que as mulheres, em traje decente, se ataviem com modéstia e bom senso, não com cabeleira frisada e com ouro, ou pérolas, ou vestuário dispendioso, porém com boas obras (como é próprio às mulheres que professam ser piedosas)" (1 Timóteo 2:9-10).

Pedro acrescentou: "Não seja o adorno da esposa o que é exterior, como frisado de cabelos, adereços de ouro, aparato de vestuário; seja, porém, o homem interior do coração, unido ao incorruptível trajo de um espírito manso e tranqüilo, que é de grande valor diante de Deus. Pois foi assim também que a si mesmas se ataviaram, outrora, as santas mulheres que esperavam em Deus" (1 Pedro 3:3-5).

Algumas igrejas, citando esses versículos, proíbem o uso de jóias. Outras defendem tal prática, mas sem explicar biblicamente como justificar seu uso. Se esses versículos proíbem o uso de jóias, nenhuma cristã deve usá-las. Se a mulher as usar, ela deve saber como explicar as instruções reveladas por Paulo 
Pedro.

Para entender essas passagens, temos que, primeiro, examinar a gramática. Ambas usam uma construção de contraste que serve para enfatizar que uma coisa é importante e a outra de menos valor. Observe que eles dizem que a mulher não deve praticar uma coisa, mas (ou porém) deve agir de outra maneira. Esta construção é usada, às vezes, para definir prioridades, e não para impor uma proibição absoluta. Considere um outro exemplo claro: "Trabalhai, não pela comida que perece, mas pela que subsiste para a vida eterna" (João 6:27). Aqui, sabemos que ele não está proibindo o trabalho para se sustentar. De fato, tal trabalho é exigido pelo Senhor (2 Tessalonicenses 3:10,12; Efésios 4:28). É questão de prioridade, não de proibição.

O segundo passo para entender as instruções de Paulo e Pedro é examinar o resto do argumento no contexto. Os dois citam mulheres do Velho Testamento como exemplos. Quando estudamos as práticas de tais mulheres santas, aprendemos que o uso de jóias e boas roupas era uma coisa comum (veja Gênesis 24:22,30,53; Isaías 61:10; Provérbios 1:9; 31:22).

CONCLUSÃO: Mas, o uso de jóias ou de roupas finas não é o ponto principal na vida de nenhuma delas. Eram conhecidas como mulheres santas por causa do caráter espiritual e o espírito

 

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O USO DE JÓIAS E ENFEITES
A palavra de Deus não proíbe o uso de jóias. Alguns, no entanto, interpretam a palavra de Deus erroneamente.
Muitas vezes a palavra vaidade é utilizada indevidamente para se proibir o uso de jóias. Vaidade significa vão, inútil, sem duração, fútil, sem valor. A Bíblia nos ensina, em Eclesiastes 1.2, que tudo é vaidade. A beleza, a riqueza, a inteligência, o carro novo, a casa nova, a roupa nova, as jóias, tudo passa, tudo se vai, nada desta terra é eterno, tudo é vaidade!  Na bíblia, a palavra vaidade não é associada diretamente ao uso de jóias ou ao embelezamento (o conceito bíblico da palavra vaidade é diferente do conceito que a sociedade brasileira atribui à palavra vaidade). 

 A aliança de noivado ou de casamento que usamos no dedo é uma joia, os prendedores de gravatas, as abotoaduras e os prendedores de cabelo também são jóias (ou semi-jóias ou bijuterias), assim sendo, alguns são hipócritas ao proibirem o uso de jóias, pois muitas vezes eles mesmos usam jóias.
Vamos analisar alguns versículos bíblicos usados incorretamente para se proibir o uso de jóias:
Gênesis 35.2-4:
“Então disse Jacó à sua família, e a todos os que com ele estavam: Tirai os deuses estranhos, que há no meio de vós, e purificai-vos, e mudai as vossas vestes. E levantemo-nos, e subamos a Betel; e ali farei um altar ao Deus que me respondeu no dia da minha angústia, e que foi comigo no caminho que tenho andado. Então deram a Jacó todos os deuses estranhos, que tinham em suas mãos, e as arrecadas que estavam em suas orelhas; e Jacó os escondeu debaixo do carvalho que está junto a Siquém.”

Vale à pena citar o claro comentário da Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal (Casa Publicadora as Assembleias de Deus, 1995, p. 60) a respeito de Gênesis 35.4:
“Nos dias de Jacó, os brincos eram usados como amuletos para dar boa sorte e afastar o mal. A família de Jacó precisava livrar-se de todas as influências pagãs, incluindo as lembranças de deuses pagãos”. Esta interpretação condiz com o contexto (com o versículo 2 de  Gênesis 35).
Em outras palavras, o que Deus estava dizendo em Gênesis 35.4, de acordo com a nossa linguagem atual, é: Tira este trevo de quatro folhas de dentro da bolsa, tira esta pata de coelho do chaveiro, tira este ferradura pendurada na parede, tira esta nota de um dólar de dentro da carteira, ou seja, a nossa sorte é Deus, nós somos guiados por Ele e não precisamos de nenhum amuleto, de ídolos e nem de outros deuses.
Outro argumento (bastante falho) utilizado por alguns, é que o bezerro de ouro nasceu das jóias, e que, se o povo de Israel não tivesse jóias, o bezerro de ouro não teria sido construído (Êxodo 32.2-4). Ora, muitos daqueles judeus que saíram do Egito eram teimosos, desobedientes e idólatras, sendo que, se eles não tivessem ouro, iriam arrumar outro material para fazerem o bezerro (de madeira, de barro, etc.). Sim, as jóias foram utilizadas para fazer um bezerro de ouro (objeto de idolatria), mas as jóias também tiveram destinações corretas e foram utilizadas para a construção do Tabernáculo (Êxodo 36.34-38),  para a fabricação dos utensílios do culto e da própria arca do conserto (Êxodo 25.11-13) e como oferta ao Senhor (Números 31.50).  Nossas posses podem ter destinações malignas ou corretas, dependendo das inclinações dos nossos corações.
Outro versículo utilizado por alguns para proibirem o uso de Jóias é Isaias 53, que fala das filhas de Sião:
Isaías 3:16-24:
“Diz ainda mais o SENHOR: Porquanto as filhas de Sião se exaltam, e andam com o pescoço erguido, lançando olhares impudentes; e quando andam, caminham afetadamente, fazendo um tilintar com os seus pés; Portanto o Senhor fará tinhoso o alto da cabeça das filhas de Sião, e o SENHOR porá a descoberto a sua nudez,  Naquele dia tirará o Senhor os ornamentos dos pés, e as toucas, e adornos em forma de lua, Os pendentes, e os braceletes, as estolas, Os gorros, e os ornamentos das pernas, e os cintos e as caixinhas de perfumes, e os brincos,  Os anéis, e as jóias do nariz, Os vestidos de festa, e os mantos, e os xales, e as bolsas. Os espelhos, e o linho finíssimo, e os turbantes, e os véus.  E será que em lugar de perfume haverá mau cheiro; e por cinto uma corda; e em lugar de encrespadura de cabelos, calvície; e em lugar de veste luxuosa, pano de saco; e queimadura em lugar de formosura.”
Nesta passagem bíblica observa-se claramente que não há uma proibição quanto ao uso de jóias, tanto que, se as jóias fossem proibidas, os cintos, os perfumes, os gorros, os vestidos de festa e os espelhos, citados nos versículos acima, também deveriam ser proibidos pelos pregadores que usam esta passagem para tentar proibir o uso de joias.  Aqueles que interpretam esta passagem bíblica erroneamente geralmente só utilizam os versículos que lhes convém, se esquecendo do contexto! Por que aqueles que utilizam esta passagem para proibir o uso de jóias não andam de corda, de pano de saco e com cheiro ruim? Por que não jogam fora todos os espelhos que possuem em suas residências e automóveis?
Numa leitura contextualizada, se percebe que o pecado das filhas de Sião foi o andar emproado, a soberba e a altivez. Deus abomina a soberba e a altivez (Provérbios 16.18, 1 Pedro 5.5).  Deus tirou tudo que elas tinham como uma forma de punição, por conseqüência do orgulho e da altivez delas.
A Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal (CPAD, 1995, p. 899) nos dá uma importante lição acerca desta passagem bíblica (Isaias 3.16-26):
“As mulheres de Judá dedicavam maior ênfase ao vestuário e às jóias que ao Senhor. Vestiam-se para chamar a atenção, para receber elogios e estar na moda. Esqueciam-se, portanto, do verdadeiro propósito de suas vidas, e não se preocupavam com toda a opressão à sua volta (3.14,15). Eram egoístas e serviam somente a si próprias. Aqueles que abusam de suas posses terminarão sem nada. Estes versículos não devem ser interpretados como uma acusação contra o vestuário e as jóias, mas como um castigo àqueles que os usam de forma perdulária e mantém-se indiferentes às necessidades dos semelhantes. Quando Deus nos abençoa com dinheiro ou posição, não devemos fazer alarde, mas usar o que temos para ajudar aos outros, em lugar de impressioná-los.” (Grifo nosso).
A pessoa pode ser rica, ter jóias, uma bela casa, um belo automóvel, uma ótima profissão, e não ser altiva, não ser soberba. Há pessoas, no entanto, que ao comprarem um simples carro usado, uma simples casa ou até mesmo uma joia, ficam soberbas e cheias de si. Deus, no entanto, abomina a soberba e o orgulho.  Deus deve ser prioridade em nossas vidas, nada nem ninguém pode tomar o lugar dEle em nossos corações. Temos que usar tudo o que temos e tudo o que somos de acordo com os propósitos de Deus.
Outra passagem bíblica, agora do Novo Testamento, que alguns utilizam para proibir o uso de jóias, é 1 Pedro 3.3. Vejamos o que diz 1 Pedro 3.3-5:
“O enfeite delas não seja o exterior, no frisado dos cabelos, no uso de jóias de ouro, na compostura dos vestidos; Mas o homem encoberto no coração; no incorruptível traje de um espírito manso e quieto, que é precioso diante de Deus.  Porque assim se adornavam também antigamente as santas mulheres que esperavam em Deus, e estavam sujeitas aos seus próprios maridos;”

Linguisticamente e teologicamente falando, de modo nenhum este versículo está proibindo o uso de jóias. Se este versículo estivesse proibindo o uso de jóias, também estaria proibindo o uso de vestidos bonitos e os penteados. De acordo com o contexto, esta passagem bíblica está tratando do comportamento das esposas e dos maridos cristãos. O versículo 1 diz que, pelo procedimento da esposa cristã, o marido não cristão é ganho (ao evangelho) sem palavra. Assim sendo, o Ap. Pedro continua ensinando nos versículos adiante que o maior enfeite da esposa (para ela ganhar o marido) deve ser o interior, o caráter cristão, o  amor.
Em 1 Pedro 3.3-5 o Ap. Pedro ensina, numa linguagem de contraste, que o interior (o caráter cristão, baseado no amor, na mansidão, na quietude) é mais importante que o exterior (aparência, beleza), ou seja, devemos nos preocupar mais com a nossa beleza interior do que com a nossa beleza exterior, princípio este que vale para mulheres e para homens.
Esta mesma linguagem de contraste é utilizada em João 6.27, que diz:
“Trabalhai, não pela comida que perece, mas pela comida que permanece para a vida eterna, a qual o Filho do homem vos dará; porque a este o Pai, Deus, o selou.”
Neste versículo (João 6.27) Jesus não nos está proibindo de trabalharmos pelo pão de cada dia, Jesus está dizendo que o mais importante é a nossa salvação e a salvação das pessoas em nossa volta (“Pois, que aproveitaria ao homem ganhar todo o mundo e perder a sua alma?” - Marcos 8.36). O Reino de Deus é eterno e mais importante que as coisas materiais e terrenas, que são passageiras.
Algumas versões da Bíblia tornaram a passagem de 1 Pedro 3.3-5 um pouco mais fácil de ser entendida:
“A beleza de vocês não deve estar nos enfeites exteriores, como cabelos trançados e jóias de ouro ou roupas finas. Pelo contrário, esteja no ser interior, que não perece, beleza demonstrada num espírito dócil e tranqüilo, o que é de grande valor para Deus. Pois era assim que também costumavam adornar-se as santas mulheres do passado, que colocavam a sua esperança em Deus. Elas se sujeitavam a seus maridos,” (1 Pedro 3:3-5 – Nova Versão Internacional)
“Não se preocupem com a beleza exterior que depende de jóias, ou de roupas bonitas, ou de penteados. Sejam belas interiormente, em seus corações, com o encanto duradouro de um espírito amável e manso, que é tão precioso para Deus. Esse tipo de beleza interior foi o que se viu nas santas mulheres do passado, as quais confiavam em Deus e se acomodavam aos planos dos maridos” (1 Pedro 3.3-5 - Novo Testamento Vivo)
A Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal (CPAD, 1995, p. 1768), faz o seguinte comentário acerca de 1 Pedro 3.3:
“Não devemos ser obcecados pela moda, contudo não devemos ser tão desinteressados a ponto de não cuidarmos de nós mesmos. Higiene, limpeza e elegância são importantes, porém ainda mais importante é a atitude e o espírito interior de uma pessoa. A verdadeira beleza começa interiormente”.
Outra passagem bíblica que alguns utilizam incorretamente para proibir o uso de jóias é a de 1 Timóteo 2.9,10, que diz:
“Que do mesmo modo as mulheres se ataviem em traje honesto, com pudor e modéstia, não com tranças, ou com ouro, ou pérolas, ou vestidos preciosos,  Mas (como convém a mulheres que fazem profissão de servir a Deus) com boas obras.”
Cumpre destacar inicialmente que na primeira parte do versículo 9 o Ap. Paulo estabeleceu um importante princípio cristão quando disse: “as mulheres se ataviem em traje honesto, com pudor e modéstia” – R.C. (em outra versão – R.A. - está escrito: “as mulheres, as trajes decentes, se ataviem com modéstia e bom senso”). Eis aqui os requisitos bíblicos que devem nortear o comportamento das mulheres cristãs na que tange às vestimentas e adornos: decência, bom senso, honestidade, modéstia, discrição e pudor (como um princípio bíblico, estes requisitos bíblicos são aplicáveis aos homens cristãos também).
No que tange à segunda parte do versículo 9 e versículo 10, de 1 Timóteo cap. 2 (“não com tranças, ou com ouro, ou pérolas, ou vestidos preciosos, Mas (como convém a mulheres que fazem profissão de servir a Deus) com boas obras.”), deve ser destacado que, linguisticamente e teologicamente falando, também não há, nesta passagem, uma proibição bíblica quanto ao uso de jóias, de vestidos caros ou de penteados pelas mulheres cristãs. Assim como em 1 Pedro 3.3 e João 6.27 (já citados), em 1 Timóteo 2.9 e 10 há também uma linguagem de contraste. O Ap. Paulo nos ensina, em 1 Timóteo 2.9 e 10, que as boas obras (em concordância com Mateus 5.16; Tiago 2.26) são mais importantes que a aparência e o exterior (João 13.35, João 7.24).
Em 1 Timóteo 2.9 e 10, o Ap. Paulo, além de estabelecer alguns princípios quanto às vestimentas e adornos, também nos ensina que não devemos nos preocupar e gastar nosso dinheiro excessivamente com a aparência (Ex.: comprando jóias caras, roupas caras, fazendo cirurgias plásticas desnecessárias, frequentando salões de beleza ou centros de estética dispendiosos, comprando automóveis caros, etc.), pois o cristão de verdade doa boa parte do seu tempo e daquilo que possui em favor dos irmãos na fé, da obra de Deus e dos necessitados. Um cristão não pode ser uma pessoa voltada para si mesma, egoísta. Uma vida cristã sem ajuda ao próximo e sem boas obras não é vida cristã, pois a fé sem obras é morta (Tiago 2.26). O verdadeiro cristão é um imitador de Cristo, tem o caráter de cristo, a mente de Cristo, e, assim como Cristo, o cristão é luz do mundo e pratica boas obras (Mateus 5.14-16) e, por onde passa, o cristão faz a diferença com as suas atitudes. Temos que chamar a atenção pela lisura do nosso caráter cristão, e não pela nossa aparência!
Algumas versões da Bíblia tornam esta passagem bíblica (de 1 Timóteo 2.9 e 10) muito fácil de ser entendida:
“E as mulheres sejam do mesmo modo, calmas e sensatas nas atitudes e na maneira de vestir. As mulheres cristãs devem ser notadas por sua bondade e virtude, e não pela maneira  como arrumam o cabelo ou por causa das jóias ou roupas extravagantes”. (Novo Testamento Vivo).
Ainda a respeito de 1 Timóteo 2.9, a Bíblia de Estudo de Genebra (1999, ECC, SBB, p. 1443) nos explica na nota de rodapé:
“Paulo não se preocupa com vestimenta  ou jóias como tais , mas com a atitude da pessoa que as usa (1 Pe 3.3-4) (...)”.
Vejamos alguns outros comentários acerca de 1 Timóteo 2.9 em outras Bíblias de Estudo:
“Mulheres em traje decente. Cf  1Pe 3.3-4. Traje (gr katastole). Provavelmente se refere ao comportamento em geral e não somente às vestes. Decente (gr kosmios). Tem o efeito de ‘em ordem’. A idéia dominante da frase inteira é de bom gosto, sensibilidade e simplicidade, em contraste com os excessos e a falsidade”. (Bíblia Vida Nova, Dr. Russel P. Shedd, vida Nova, 1980, p. 249 do Novo Testamento)
“Aparentemente, algumas mulheres cristãs estavam tentando conquistar respeito procurando parecer bonitas, em vez de se adequarem ao caráter de Cristo. Talvez algumas mulheres tivessem pensado que podiam atrair seus maridos incrédulos para Cristo através de sua aparência (ver o conselho de Pedro a tais mulheres em 1 Pedro 3.1-6).  O fato de uma mulher querer ser atraente não está em desacordo com as Escrituras. A beleza, porém, começa no interior de uma pessoa. Um caráter manso, modesto e amoroso ilumina a face de uma maneira que não pode ser reproduzida pelos melhores cosméticos e jóias do mundo. Um exterior cuidadosamente bem tratado e elegante será artificial e frio, a menos que a beleza interior esteja presente.” (Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal, CPAD, 1995, p. 1703).
Sabendo-se que foi o Apóstolo Paulo quem escreveu esta passagem bíblica analisada (1 Timóteo 2.9 e 10), uma interpretação proibitiva quanto ao uso de jóias, roupas bonitas e penteados entraria em choque com as próprias palavras do Ap. Paulo aos Colossenses e aos Gálatas:
“Se, pois, estais mortos com Cristo quanto aos rudimentos do mundo, por que vos carregam ainda de ordenanças, como se vivêsseis no mundo, tais como: Não toques, não proves, não manuseies? As quais coisas todas perecem pelo uso, segundo os preceitos e doutrinas dos homens; As quais têm, na verdade, alguma aparência de sabedoria, em devoção voluntária, humildade, e em disciplina do corpo, mas não são de valor algum senão para a satisfação da carne.” (Colossenses 2:20-23)
“Estai, pois, firmes na liberdade com que Cristo nos libertou, e não torneis a colocar-vos debaixo do jugo da servidão.” (Gálatas 5:1)
Deus nunca proibiu o uso de jóias. No Velho Testamento, o servo de Abraão,  quando foi procurar uma esposa para Isaque e encontrou Rebeca, deu a ela jóias de ouro e de prata (pendentes, pulseiras), o que em nenhum momento foi criticado por Deus (ver Gênesis Capítulo 24, especialmente os versículos 22, 30, 47 e 53 e contextos).
Em Cânticos 1.10, está escrito:
“Formosas são as tuas faces entre os teus enfeites, o teu pescoço com os colares”
Em Ct. 1.10 e em seu contexto não há nenhuma crítica ou proibição quanto ao uso de jóias.

Se o simples uso de jóias fosse pecado, Deus jamais aceitaria as ofertas de “pecados” (de jóias) ou jamais aceitaria usar “pecado” (jóias) na construção da Tenda da Congregação (ver Êxodo 35.21, 22 e 29; Números 31. 50-54).

Se jóias, ouros e pedras preciosas fossem objetos pecaminosos por si sós, no céu  jamais poderia ter ouro, pedras preciosas, coroa, etc (conforme detalhado no Livro de Apocalipse).

Deus não está interessado em saber se você possui jóias, Deus está interessado em saber o que você vai fazer com elas (vai usá-las para simplesmente ficar mais bela para seu esposo? é benção! vai usá-las para ofertá-las quando Deus te pedir? é benção! vai usá-las com a intenção de ficar sensual e para se prostituir? é maldição! Vai usá-las para fazer um "bezerro de ouro"? É maldição!)! Deus não está interessado na tua conta bancária,  Deus está interessado em saber o que você vai fazer com  ela (vai usar para ajudar a obra de Deus? é benção! vai usar para ajudar o próximo? é benção! vai usar para se prostituir? é maldição! vai usar para se sentir poderoso e auto-suficiente? é maldição!)! Deus não está interessado em saber o tipo ou a quantidade de automóveis que você tem, Deus está interessado em saber o que você vai fazer com ele (vai utilizá-lo para trabalhar? é benção! vai utilizá-lo para ir à Igreja? é benção! vai utilizá-lo para dar carona para as pessoas? é benção! vai utilizá-lo para ir a um prostíbulo? é maldição! vai utilizá-lo para se sentir poderoso e superior? é maldição!). Deus quer que tudo o que temos (bens materiais e imateriais, como a inteligência) sejas utilizados para o bem e para a Glória de Deus!  Deus deve ser a nossa prioridade!
Portanto, de acordo com a palavra de Deus interpretada de uma forma contextualizada e linguisticamente correta, o simples uso de jóias não é pecado.
O USO DE MAQUIAGENS E PINTURAS
Alguns legalistas afirmar que as mulheres cristãs não devem usar maquiagens ou pinturas, ou seja, não devem se embelezar, todavia, a Palavra de Deus não proíbe o uso de maquiagens e o embelezamento.
Alguns utilizam a passagem de 1 Reis 9.30, que fala de Jezabel, para proibirem o uso de maquiagens (pinturas). Tal interpretação é bastante absurda e fora de contexto. A Bíblia não nos explica o motivo de Jezabel ter pintado em volta dos olhos e enfeitado sua cabeça, e tampouco a Bíblia condena o fato de Jezabel ter pintado em volta dos olhos e enfeitado a cabeça. Na Bíblia, Jezabel é condenada por Deus por causa da idolatria, da maldade, da mentira e da prostituição (1 Reis, capítulos 16, 18, 19 e 21, Apocalipse 2.20).
Se o uso de maquiagens e o embelezamento fosse pecado, Deus condenaria o processo de embelezamento o qual foi submetida Ester (a rainha):
Sucedeu que, divulgando-se o mandado do rei e a sua lei, e ajuntando-se muitas moças na fortaleza de Susã, aos cuidados de Hegai, também levaram Ester à casa do rei, sob a custódia de Hegai, guarda das mulheres. E a moça pareceu formosa aos seus olhos, e alcançou graça perante ele; por isso se apressou a dar-lhe os seus enfeites, e os seus quinhões, como também em lhe dar sete moças de respeito da casa do rei; e a fez passar com as suas moças ao melhor lugar da casa das mulheres.
Ester, porém, não declarou o seu povo e a sua parentela, porque Mardoqueu lhe tinha ordenado que o não declarasse. E passeava Mardoqueu cada dia diante do pátio da casa das mulheres, para se informar de como Ester passava, e do que lhe sucederia.E, chegando a vez de cada moça, para vir ao rei Assuero, depois que fora feito a ela segundo a lei das mulheres,por doze meses (porque assim se cumpriam os dias das suas purificações, seis meses com óleo de mirra, e seis meses com especiarias, e com as coisas para a purificação das mulheres),Desta maneira, pois, vinha a moça ao rei; dava-se-lhe tudo quanto ela desejava, para levar consigo da casa das mulheres à casa do rei; Å tarde entrava, e pela manhã tornava à segunda casa das mulheres, sob os cuidados de Saasgaz, camareiro do rei, guarda das concubinas; não tornava mais ao rei, salvo se o rei a desejasse, e fosse chamada pelo nome.Chegando, pois, a vez de Ester, filha de Abiail, tio de Mardoqueu (que a tomara por sua filha), para ir ao rei, coisa nenhuma pediu, senão o que disse Hegai, camareiro do rei, guarda das mulheres; e alcançava Ester graça aos olhos de todos quantos a viam. Assim foi levada Ester ao rei Assuero, à sua casa real, no décimo mês, que é o mês de tebete, no sétimo ano do seu reinado. E o rei amou a Ester mais do que a todas as mulheres, e alcançou perante ele graça e benevolência mais do que todas as virgens; e pôs a coroa real na sua cabeça, e a fez rainha em lugar de Vasti. (Ester 2:8-17)
Em outra versão da Bíblia, o versículo 12 está escrito da seguinte forma: Antes de qualquer daquelas moças apresentar-se ao rei Xerxes, devia completar doze meses de tratamento de beleza prescritos para as mulheres, seis meses com óleo de mirra e seis meses com perfumes e cosméticos.  (Ester 2:12 – Nova Versão internacional)
O próprio Deus é quem estava por trás de tudo o que aconteceu com Ester, preparando-a para os seus divinos propósitos.
Em Cânticos 3.6 está escrito:
“Quem é esta que sobe do deserto, como colunas de fumaça, perfumada de mirra, de incenso, e de todos os pós dos mercadores?” (Cânticos 3:6).
Se o embelezamento fosse pecado, esta passagem bíblica escrita em Cânticos 3.6 seria rechaçada por Deus.
A Bíblia não condena ou proíbe o simples uso de maquiagens, pinturas e o embelezamento. Nós, cristãos, temos liberdade em Cristo Jesus (Colossenses 2.20-21; Gálatas 5.1). Não obstante o uso de maquiagens e pinturas não sejam proibidos pela palavra de Deus, entende-se que o princípio estabelecido em 1 Timóteo 2.9 é válido quanto ao uso de maquiagens e pinturas pelas mulheres cristãs: Portanto, as mulheres cristãs, ao se embelezarem, devem se lembrar dos seguintes princípios: decência, bom senso, honestidade, modéstia, discrição e pudor.

A Bíblia proíbe a mulher de usar maquiagem, esmalte, adereços, calça jeans?

por Presbítero André Sanchez.

Você Pergunta: Na minha igreja não é permitido usar maquiagem e é proibido também usar esmalte nas unhas e alguns adereços como brincos, tiaras na cabeça, etc. Algumas irmãs também dizem que é pecado usar calça jeans. Gostaria de saber o que a Bíblia diz sobre isso.

Cara leitora, acho interessante como algumas igrejas desejam manter seus fieis numa rédea curta, buscando dominar as mais diversas áreas de suas vidas através de proibições vazias que são apoiadas em doutrinas de homens e não de Deus. São os famosos usos e costumes, que pregam como sendo bíblicos mas, na verdade, não estão na Bíblia.

Sobre essa questão de maquiagem, esmalte, adereços, cabelo, roupas, já vi alguns pastores e líderes apoiarem-se no texto de 1 Pedro 3.3: “Não seja o adorno da esposa o que é exterior, como frisado de cabelos, adereços de ouro, aparato de vestuário” e também no texto de 1 Timóteo 2.9: “Da mesma sorte, que as mulheres, em traje decente, se ataviem com modéstia e bom senso, não com cabeleira frisada e com ouro, ou pérolas, ou vestuário dispendioso”. Será que esses textos dão embasamento para que se proíbam as mulheres de usar maquiagem, adereços, cortes de cabelo e alguns tipos de roupas?

(1) Em primeiro lugar devemos observar que não existe qualquer texto bíblico que proíba uma mulher de cuidar de sua aparência, de se arrumar, de passar um esmalte nas unhas, de colocar um brinco ou um colar ou mesmo de fazer um penteado em seus cabelos e usar maquiagem. Os textos de 1 Pedro 3.3 e 1Timóteo 2.9 tratam da questão da mulher ter sabedoria e fazer uso correto dos adereços e vestuário que pretende colocar em seu corpo. Note que Paulo usa em 1 Timóteo 2.9 os termos: “se ataviem com modéstia e bom senso”. A proibição recai apenas sobre o exagero e o desejo de colocar o “ter” antes do “ser”. Paulo chama as mulheres a uma reflexão da importância de cuidar de sua aparência de modo equilibrado.

(2) No texto de 1 Pedro 3.3, o apóstolo Pedro fala para um público específico, que são as mulheres casadas. Pedro trabalha o fato de que a mulher casada deve ter como “marca” não os seus adereços, vestuário ou cabelo, mas sim aquilo que há de bom em seu interior e que é tão estimado por Deus. Essa é a marca mais importante que uma mulher deve ter. Nesse contexto não existe proibição do uso de qualquer adereço, mas mais uma vez o bom senso é colocado em pauta. Para Pedro a mulher casada deve chamar a atenção pelo seu bom procedimento e não por um vestir-se inapropriado cheio de ostentação.

(3) Note, por exemplo, que se uma mulher se veste apropriadamente, com bom senso, e é uma cristã fervorosa, não estará errando em nada, ainda que use maquiagem ou algum adereço. Certamente, aquilo que está dentro do coração dela refletirá no seu exterior e ela saberá vestir-se de uma forma correta.  Além disso, se fossemos usar os textos mencionados ao “pé da letra” como alguns fazem, o que estaria proibido seria: “cabeleira frisada, pérolas, vestuário dispendioso, adereços de ouro”. Logo, esmaltes, brincos ou colares que não fossem de pérola ou de ouro e vestuário não dispendioso estariam liberados, inclusive calças jeans. Mas é óbvio que a intenção de Pedro e Paulo não era de fazer uma lista completa do que pode ou não pode usar. A intenção era chamar as mulheres ao bom senso na forma com que se vestiam e se apresentavam. Eles apenas exemplificaram o que poderia se transformar em um desvio na boa conduta cristã delas, baseados naquilo que existia na realidade deles. Naquela época nem havia sido inventada a calça jeans, portanto, nem vou gastar argumentos para dizer do absurdo de alguns em proibir as mulheres de usar calça.

(4) Mas eu não posso negar que em nossos dias tanto homens quanto mulheres muitas vezes exageram na forma com que se vestem e se arrumam. Devemos ter bom senso na forma com que nos apresentamos, pois isso diz muito sobre quem somos. É óbvio que a Bíblia não diz qual é comprimento que deve ter uma saia, nem qual é o tamanho apropriado de uma blusa ou se pode ou não usar decote, ou qual o comprimento correto do cabelo,  ou que tipo de maquiagem representa um exagero, etc. A Bíblia sempre nos chama à modéstia e ao uso do bom senso em tudo. É assim que agradamos a Deus.

A pergunta que devemos ter em mente é: Deus está sendo glorificado pela forma como estou me portando, no que se refere as minhas roupas, meus adereços, minha maquiagem, etc?

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 Dayane Santos,  Evangélica, casada,três filhas,  cabelereira, designer de sombrancelhas .

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